Há algum tempo, se alguém dissesse: Ana Carolina Lattaruli, você lançará um livro em 2017! Eu riria da cara dele.
Eu sempre amei o mundo dos livros e admiro com cada parte do meu coração a escrita. Mas, cá entre nós, eu nunca pensei que me tornaria escritora! Eu nunca soube o que fazer da vida, e isso me preocupava de um modo assombroso.
Aos quatorze anos, quando comecei a escrever para o público, fiquei extremamente insegura de início. Foi uma fanfic, minha primeira escrita de verdade: Not so Different, After all.
Na época, nem meus pais sabiam do meu gosto pela escrita. Logo nos primeiros capítulos, pensei em desistir. Mas, como uma luz no fim do túnel, os comentários que recebi foram tantos e tão bonitos que decidi não parar, continuar, ir até o fim. Se eu comecei, eu tinha que terminar.
Procurei, acima de tudo, começar a acreditar em mim mesma.
Continuei até o final da primeira temporada, quando já estava com mais de 30.000 visualizações. Com tantas pessoas pedindo, acabei fazendo uma segunda temporada, e ficou tão melhor que a primeira que muitas pessoas começaram a recomendar, curtir e comentar bem mais! Foi com tanto amor que cheguei em mais de 60.000 visualizações, com uma média de quinhentas pessoas por capítulo. 32 recomendações, 143 curtidas e 317 acompanhamentos e quase 2.000 comentários! Para uma garota que nem sonhava em escrever para que outra pessoa visse, aquelas visualizações foram... como o paraíso!
Aos quinze anos, com a Fanfiction já evoluída, mostrei ao meu pai alguns poemas meus e uma redação que havia feito para o Enem. Pela grande nota no Enem, meu pai tomou gosto em ler algumas das minhas coisas, inclusive a fic, e depois de chorar nos capítulos, acabou por me apoiar tanto que disse: "Vem cá, por que você não escreve um livro?". Foi aí que percebi que havia algo na minha escrita que era interessante, que não era só coisa da minha cabeça. Porque, deixa eu explicar da maneira mais normal possível: Meu pai é sincero até demais. Se ele não gosta de uma coisa, ele diz.
Hoje, aos dezessete anos, estou lançando o romance Rio de tinta pela editora Novo Século.
Claro que passei por tantos altos e baixos no decorrer da escrita que pensei que jamais conseguiria. Com certeza escrever um romance de quase trezentas páginas é totalmente diferente de escrever uma fanfic! São tantas responsabilidades...
E as páginas perdidas? Meu Deus, já aconteceu de eu perder oitenta páginas!
Chorei, gritei, me joguei no chão, mas continuei.
E aqui estou, meu primeiro romance será lançado e estou mais ansiosa do que todos nesse mundo juntos!
Espero do fundo do meu coração que vocês gostem!
Beijos gelados e deixem comentários se vocês também pensam em lançar livros um dia!
Eu sempre amei o mundo dos livros e admiro com cada parte do meu coração a escrita. Mas, cá entre nós, eu nunca pensei que me tornaria escritora! Eu nunca soube o que fazer da vida, e isso me preocupava de um modo assombroso.
Aos quatorze anos, quando comecei a escrever para o público, fiquei extremamente insegura de início. Foi uma fanfic, minha primeira escrita de verdade: Not so Different, After all.
Na época, nem meus pais sabiam do meu gosto pela escrita. Logo nos primeiros capítulos, pensei em desistir. Mas, como uma luz no fim do túnel, os comentários que recebi foram tantos e tão bonitos que decidi não parar, continuar, ir até o fim. Se eu comecei, eu tinha que terminar.
Procurei, acima de tudo, começar a acreditar em mim mesma.
Continuei até o final da primeira temporada, quando já estava com mais de 30.000 visualizações. Com tantas pessoas pedindo, acabei fazendo uma segunda temporada, e ficou tão melhor que a primeira que muitas pessoas começaram a recomendar, curtir e comentar bem mais! Foi com tanto amor que cheguei em mais de 60.000 visualizações, com uma média de quinhentas pessoas por capítulo. 32 recomendações, 143 curtidas e 317 acompanhamentos e quase 2.000 comentários! Para uma garota que nem sonhava em escrever para que outra pessoa visse, aquelas visualizações foram... como o paraíso!
Aos quinze anos, com a Fanfiction já evoluída, mostrei ao meu pai alguns poemas meus e uma redação que havia feito para o Enem. Pela grande nota no Enem, meu pai tomou gosto em ler algumas das minhas coisas, inclusive a fic, e depois de chorar nos capítulos, acabou por me apoiar tanto que disse: "Vem cá, por que você não escreve um livro?". Foi aí que percebi que havia algo na minha escrita que era interessante, que não era só coisa da minha cabeça. Porque, deixa eu explicar da maneira mais normal possível: Meu pai é sincero até demais. Se ele não gosta de uma coisa, ele diz.
Hoje, aos dezessete anos, estou lançando o romance Rio de tinta pela editora Novo Século.
Claro que passei por tantos altos e baixos no decorrer da escrita que pensei que jamais conseguiria. Com certeza escrever um romance de quase trezentas páginas é totalmente diferente de escrever uma fanfic! São tantas responsabilidades...
E as páginas perdidas? Meu Deus, já aconteceu de eu perder oitenta páginas!
Chorei, gritei, me joguei no chão, mas continuei.
E aqui estou, meu primeiro romance será lançado e estou mais ansiosa do que todos nesse mundo juntos!
Espero do fundo do meu coração que vocês gostem!
Beijos gelados e deixem comentários se vocês também pensam em lançar livros um dia!
Oi, Ana! Meu nome é André, tenho 16 anos, e amei a sua história. Eu também amo escrever e me identifiquei muito com a sua história, pois, assim como você, antes de encontrar minha paixão, estava muito perdido sobre o que fazer da vida. Te sigo no Instagram, e quando vi que você era escritora eu fiquei tipo 'uau'. Eu moro no Brasil atualmente e seria muito bom a gente poder trocar ideias sobre livros, você poderia me ajudar, que tal? Espero não estar assustando você! Bom, caso queira entrar em contato: androdrigues13@gmail.com :)
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